faço-me toda sonho diante de seu querer rendo-me ao seu fascínio das fantasias imaginadas daquele suspirar do fechar os olhos e exalar carícias daquele torpor da sua lembrança tão viva do meu primeiro amor faço-me toda mulher diante do seu olhar e na sua boca carinhosa meus seios intumescem e se arrepiam na ternura de nossas mãos meu corpo se umedece e nossos gestos - confidenciam-se não me importa agora o meu desejo esmaga sua boca no meu beijo e realiza o seu - nesse momento! sou sua infinitamente sua vem e me ama do jeito que queres quero agonizá-lo em prazeres misturar-me no suor de sua pele serpentear meu corpo em seus braços e na tontura entre o real e irreal esgazear-me em desejos nesse seu olhar que tanto me atiça segreda em meus ouvidos seus comandos e os obedecerei
um . . a . . um . .
solícita sôfrega submissa
Mary Fioratti
08 março 2010
Meus queridos leitores e amigos:
Estou dando um tempinho, tirando umas feriazinhas, mas logo volto.
Tenho algumas coisas a arrumar em meu Blog e alguns projetos a fazer.
Beijos carinhosos e obrigada a cada um de voces por sempre me acompanharem!
Mary Fioratti
02 março 2010
NO SILENCIO DESSA MANHÃ
no silencio dessa manhã seu rosto é pintado pelos pincéis de minha retina e piscam meus olhos quando meus cilios dao um retoque final no quadro definitivo de meus sonhos
seu rosto estará sempre na parede da sala do meu sentir onde visualizo sua lembrança nos meus mais profundos desejos você sempre vai trazer através dos pensamentos esse torpor em meu corpo essa sensação de abandono do querer ser sua e agarrar-me em seu corpo e olhar dentro de seus olhos e beijar a sua boca com aquela sofreguidão e entregar meu corpo cheio de caricias submissivas sussurrando palavras sem sentido em seus ouvidos
no silencio dessa manhã quando as verdades mais absolutas surgem em meu peito eu olho esse quadro onde seus olhos vivos e doces olham para dentro dos meus e seu sorriso, ah! esse seu sorriso entra dentro do meu coração rasga uma senda de arco-iris e faz vibrar cores dentro do meu peito com aquela velha e tão forte conhecida emoção