22 dezembro 2005




MANCHA DE BATOM




Na hora do beijo
ardente e sem direção
minha boca vermelha manchou
sua camisa...
Estática olhei
a prova do crime
enquanto você me convencia
do crime perfeito...
Quando existe o crime
nunca ele eh perfeito
e um dia será descoberto
Mas naquele momento
por conformismo
resolvi acreditar em você
pela conveniência da situação
E na minha frente eu só via
Sua boca
E minha boca
Molhadas de paixão


®Mary Fioratti

3 comentários:

Zé Carlos disse...

Oi menima, esta poetisa que nos encanta a cada dia mais.... um beijo (sem batom por favor ..) e um abraço carinhoso do seu amigo, Zé Carlos

Anônimo disse...

Oi, Mary querida!
Li seus últimos três poemas e encantei-me com seu romantismo sempre na medida certa...Muito lindos seus versos!

Olha, vim lhe desejar um Natal cheio de alegrias e bênçãos! Que sua família possa, ao seu lado usufruir da felicidade com plenitude e que Jesus esteja presente em cada abraço.

Viajo agora. Talvez me demore uns dias, mas sempre que possível virei aqui nesse recanto lindo (e no outro...rs...Falo no "nosso" site, que adoro!).

Beijos, com carinho sincero.
Muito obrigada por tudo!
Edna

Anônimo disse...

risos...
eita, está certa não existe crime perfeito. Lendo tua poesia lembrei-me de uma musica de uma banda de rock brasileira, chamada Engenheiros do Havaí, o reflão da musica diz assim:

"...somos suspeitos de
um crime perfeito,
mas crimes perfeitos
não deixam suspeitos..."

te mandarei essa musica. Minha linda você é um encanto.
Beijo nessa alma linda...

daufen.